19.5.02

(Richard, nem icq consegui abrir. Mandar msg foi uma dificuldade. Ent�o coloquei o que escrevi direto aqui. Devo sumir por mais um tempo. Um beijo, Vivianne. OBS: Ainda n�o publiquei.)
T� me sentindo Chefe de Estado em visita. Logo no dia que cheguei em Te�filo Otoni fui agraciada com um prato t�pico da culin�ria baiana: moqueca. O coitado do meu pai tinha ido � peixaria, gastado os tubos num badejo e a cozinheira errou a m�o. O peixe ficou ruim de doer. Resultado: fomos arrotando peixe de T.O. at� Goi�nia. Tudo bem. Na volta teve salada de presunto defumado com abacaxi e batatas que eu adoooooooro, e entre mortos e feridos salvaram-se todos. E ainda minha madrasta-que-n�o-�-m� me presenteou na segunda-feira com uma bel�ssima ab�bora-com-quiabo que eu tinha desejado no dia anterior. E por a� vai.

Se a parte mineira da fam�lia tem um qu� baiano n�o resolvido, a parte baiana tem uma por��o ga�cha mal-resolvid�ssima. Eu, que como de carne como se deve comer sobremesa � s� se for muito boa e se tiver espa�o - tenho sido presenteada com mais e mais churrascos. Todos muito bons e que me pegam de barriga vazia.

Sem contar os bob�s de camar�o, a pamonha salgada de Goi�nia, os beij�s e fofas, bolos de chocolate, bananas assadas com canela e queijo, bananadas com queijo, mariolas, e aquela batatinha com carne de panela feita por Maria que eu n�o comia desde a �poca que tinha a altura da barra da saia dela (e que puxava essa barra de saia e reclamava �Qu� c�iiine).

�... a previs�o � de chuva. E quilos a mais no final do per�odo.