sou matuta. vivi em londres e tais, mas o sertão é dentro da gente. fico meio perdida no meio deste mundaréu de gente. sei que disfarço, me misturo, e acaba que não é fácil perceber que sou forasteira. mas um estranhamento mora dentro de mim e me amedronta, me paraliza.
viver na urbis populosa me diz muito de minha solidão, do meu tecer a vida. andré, preciso de você. tenho saudade doída.