Tudo isso é rotina. Há um certo ar de monotonia por toda parte.
Em alguma ruazinha simpática, com árvores e sossego, ainda há crianças deslumbradas a comerem aquele algodão de açúcar. E há os avós de olhos filosóficos, a conduzirem pela mão a netinha que ensaia os primeiros passeios, como uma bailarina principiante a equilibrar-se nas pontas dos sapatinhos brancos.
Mas, (psiu!), não conte a ninguém João. Te levarei para caçar tatuis. Esses dinossauros encantados tornados diminutos por uma bruxa raivosa por terem comido seus dentes-de-leão.