12.4.05

às vezes me sinto assim, meio marionete sendo levada pela mão do destino. nem quando quero fugir de Aqui consigo. teatro, arte, já tentei de tudo. bem, uma coisa me sequestra da realidade: meu amor. daqueles que nunca pensei existirem fora da arte. meu amor é fora do tempo, além do espaço.

é mais um reconhecimento, e acaba por ser um mergulho em mim mesma.