14.2.05

Se tem uma coisa que me faz falta é freqüentar livrarias. Macaé não tem livrarias. Nem sebo. Tem no máximo uma papelaria que vende livros.

(O dono da livraria que eu freqüentava aqui passou no concurso da Polícia Civil e fechou as portas. Me disse que "No Rio segurança é mais necessária que cultura." Me entristece a lógica burra.)

Comprei um livro sobre mitologia nórdica. Só pra ler O Anel dos Nibelungos, que o meu alemão inscipiente nunca conseguiu atravessar a primeira linha.