Se tem uma coisa que me faz falta é freqüentar livrarias. Macaé não tem livrarias. Nem sebo. Tem no máximo uma papelaria que vende livros.
(O dono da livraria que eu freqüentava aqui passou no concurso da Polícia Civil e fechou as portas. Me disse que "No Rio segurança é mais necessária que cultura." Me entristece a lógica burra.)
Comprei um livro sobre mitologia nórdica. Só pra ler O Anel dos Nibelungos, que o meu alemão inscipiente nunca conseguiu atravessar a primeira linha.