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Aquela casa tinha o cheiro quente que t�m as casas com muitos m�veis. Na varanda com vista para quem vinha, a cadeira de balan�o de palhinha e madeira escura. Desde aquele longo ent�o, todas as cadeiras de balan�o me s�o m�quina do tempo, me levando de volta �quela casa, �quela varanda cheia de samambaias choronas, que mesmo dependuradas no teto alcan�avam a minha m�o de menina. M�o esta que experimentava um certo prazer em arrancar pedacinhos das folhas e desfazer aqueles pequenos c�rculos marrons com as unhas.